Às vezes acho que eu sou meio louca, não completamente, mas o suficiente.
Não precisa ter medo, sei disfarçar.
Essa minha mania de transformar tudo em texto só complica às coisas. Eu fico imaginando, criando sentimentos que nunca existiram para que as pessoas simplesmente concordem comigo. Eu não sei estar errada. Quando estou, faço que errem também.
Não, não queira ser como eu. De vez em quando queima e sufoca.
Gosto músicas que ninguém escuta. De unha descascada e bochechas vermelhas. De barba feita e mãos na cintura. Amo sentir frio. Sinto saudade de tudo e de todos, principalmente, de quem não merece. Minha melhor companhia é a solidão. Quando estou com ela, pessoas que já se foram, voltam.
Perco a hora toda hora. Mas, estou sempre lá. E por aqui.
Goste que me admirem, não que achem graça de mim. Pessoas idiotas me dão dor de cabeça. Deixo sinais enquanto falo. Eu acredito no amor. E na paixão. Uso all star e salto alto, mas eu gosto mesmo é de ficar descalça. Sou sensível e ao mesmo tempo forte. Choro, acho graça e fico nervosa, tudo em menos de um minuto, ou ao mesmo tempo, em um segundo.
Minha vida flui como essa crônica. Frases sem sentido e fora de ordem, que quando se juntam, formam um parágrafo. E o final? Meus finais são sempre confusos. Sem porque, nem pra que, apenas acabam. Fim.
Olá, esse texto é de autoria da blogueira Bruna Vieira. Eu encontrei esse texto no blog dela, amei demais e resolvi trazer hoje pra vocês. Quem quizer pode deixar suas opiniões sobre o texto ali nos comentários. Espero que tenham curtido.
Beijos, Aline.
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